Doe órgãos, a vida precisa continuar: converse com sua família
27 de setembro é o dia Dia Nacional do Doador de Órgãos. O objetivo da campanha é sensibilizar a população quanto a importância da doação para salvar a vida de muitas pessoas que aguardam por um transplante. De acordo com a legislação brasileira, a retirada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos integrantes da família. Por isso, é importante conversar com seus familiares sobre o seu desejo de ser doador e deixar claro que eles devem autorizar a doação de órgãos. Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Existem dois tipos de doador. Doador vivo: Pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. Pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial. Doador falecido: Pacientes com morte encefálica.